sexta-feira, 5 de novembro de 2010

PROJETO: MAQUETE DA MOLÉCULA DO DNA

DISCIPLINA: CIÊNCIAS
UNIDADE: NOÇÕES DE GENÉTICA
8º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL


PROJETO: MAQUETE DA MOLÉCULA DO DNA


No 8º ano do Ensino Fundamental os alunos estudam a história da genética, desde a antiguidade até os dias de hoje, os principais conceitos que foram sendo construídos ao longo do tempo e as aplicações e conflitos que estão surgindo com o desenvolvimento crescente desta área do conhecimento.
Além de permitir a visualização do modelo da molécula do DNA, responsável pelas informações genéticas dos seres vivos, a construção das maquetes estimula a criatividade, a pesquisa de materiais e o trabalho colaborativo, que se constitui num desafio de enorme valor pedagógico.

PROFESSORES:
EDUARDO SCHECHTMANN e JOSÉ GILBERTO F. SPITE


Clique aqui para acessar os painéis realizados pelos alunos





segunda-feira, 30 de novembro de 2009

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

domingo, 26 de abril de 2009

9° ano B - Maria Rita n° 21

Maria Rita n° 21 9°B

A Escolha Certa


Só pude tomar conhecimento do quanto o parto cesariano é perigoso, depois que li a reportagem sobre aborto da revista Fapesp, no qual diz respeito que cada vez menos se estão tendo partos naturais (que são os mais seguros e com menos dor pós-parto).

De acordo com dados estatísticos, 40% dos partos são cirúrgicos e 65% deles são desnecessários, o que mostra a gravidade da situação. De acordo com especialistas, isso pode ser explicado pelo medo das gestantes em relação ao parto e por acharem seguro deixar a situação apenas nas mãos do médico, além de muitos cirurgiões incentivarem apenas o parto cesariano sem colocar em evidência os riscos deste.

Ou seja, por falta de importantes informações e por alguns receios, as mulheres estão se arriscando cada vez mais sem mesmo ter motivos. A solução para isso, seria alertar as mulheres dos ricos da cesariana e que o certo é recorrer á ela em caso de extrema necessidade. É importante que o governo realize campanhas incentivando as gestantes a utilizarem o parto natural, ressaltando suas vantagens.

9°ano A - David N°7

David
N°7
9°ano A
ESCOLHA ERRADA

É uma pena que mesmo em pleno século XXI com todos os avanços da medicina ainda estejamos com um grande problema : a questão do parto por cesaria. Apesar da imprecisão dos dados brasileiros, é fácil associar boa parte dessas mortes à cesariana. Até o século 19 três de cada quatro mulheres morriam de infecção ou sangramento intenso em conseqüência dessa cirurgia. Hoje, em uma cesariana, o médico faz uma incisão de 10 ou 15 centimetros no ventre da mulher, logo acima dos pêlos pubianos e corta outras cinco camadas de tecido até alcançar o útero para retirar o bebê.
Muitas mulheres que fazem uma cesaria poderiam ter um parto natural, mas os médico não avisam a mulher dos riscos de uma cesariana e que a mulher corre sérios riscos de vida, para ela e para o bebê. O médico prefere a cesariana por ser mais fácil do que o parto natural e é mais rápida também . Esse é um motivos pelo qual a mortalidade no parto cesario vem crescendo no Brasil e no mundo, preocupando pesquisadores.
Uma das várias acões do governo federal para tentar reduzir o número de cesarianas desnecessárias foi, em 2000 o Ministério da Saúde fez com os estados um pacto pela redução das cesáreas. Uma portaria do ministério determinou que as secretarias estaduais da Saúde acompanhassem o número de partos nos hospitais afiliados ao SUS para garantir que o índice de cesáreas não aumentasse nos estados em que já era inferior a 20%. Mas, aparentemente, aconteceu o contrário. As taxas de cesarias estão subindo, e já passam os 25%, muito acima do proposto pela O.M.S. de no máximo 15%.
Uma das motivações dessa forma de agir é a insegurança para realizar o parto normal, conseqüência de como se dá no país a especialização médica nessa área. Nos últimos anos equipes do Cemicamp e da Unicamp ajudaram a derrubar um argumento muito usado pelos obstetras para justificar a realização das cesarianas: o de que as mulheres preferem a cirurgia por medo da dor do parto normal ou por receio dos efeitos desse tipo parto sobre a vida sexual feminina.

9º ano C - Nome: Beatriz Palma, nº: 2,

Nome: Beatriz Palma, nº: 2, 9º ano C

A reportagem publicada na FAPESP aborda um tema muito polemico no Brasil, que é a realização do parto natural ou cirúrgico.

Hoje em dia o numero de mulheres que optam pelo parto cirúrgico é um dado preocupante, pois grande parte desses partos acontece sem necessidade, pois o parto cirúrgico nem sempre é a forma mais segura de dar a luz. Muitas mulheres acreditam que o parto cirúrgico é mais vantajoso, por causa do seu processo rápido e por não houver dor na hora de realização do parto, elas também são muito influenciadas por muitos médicos, que não pensam na melhor forma de realização do parto, mais sim na forma mais vantajosa para ele, que seria um parto cesariano por ser mais rápido.

Mesmo que muitas mulheres achem que o parto cirúrgico é mais vantajoso e seguro, não é, pois nele há muitas desvantagens como: a recuperação lenta, um grande risco de reação alérgica anestésica, a dor do pós-operatório é mais entesa que a de um parto normal e maior risco de infecção hospitalar. Alem de trazer muitos riscos para mulher, também há muitos riscos para o bebe, como: grandes chances do bebe nascer prematuro e maior risco de morrer durante o parto.

O Parto natural seria a melhor decisão a tomar, pois alem de ser mais vantajoso, o bebe tem menos chance de ter risco de vida, mas cabe a mãe decidir que tipo de parto que vai querer fazer.

A falta de informação pode ser uma das principais justificativas, para muitas mulheres hoje em dia optarem pelo parto cirúrgico, por isso antes delas escolherem o tipo de parto que vão fazer, elas têm que estar ciente das vantagens e desvantagens de cada parto.

9° ano C - Rodrigo M. Antonini n°30

Nome: Rodrigo M. Antonini n°30 9° ano C

Desinformadas

Em junho de 2006, a revista FAPESP publicou um artigo com o título de “Escolha Errada”, que se referia aos partos cirúrgicos e naturais. Calcula-se que no Brasil a cada dez crianças, quatro nascem por meio de uma cesárea, sendo esse um número além de escandaloso e assustador, um demonstrador alarmante de cesáreas desnecessárias.
A cesárea, se realizada necessária e corretamente, pode ser muito vantajosa, mas não é o que vem ocorrendo. Grande parte desses feitos no Brasil (cerca de 80%), não tem necessidade de serem desenvolvidos por meio dessas cirurgias. Elas acabam prejudicando a mãe e a criança, pois o risco de infecção hospitalar aumenta, assim como a probabilidade de ocorrer um sangramento grave.
Esse grande número de mulheres, que acabam optando pela cesárea, se deve ao fato de muitas delas não terem conhecimento da melhor forma de parto a ser realizado, das vantagens e desvantagens de cada tipo e por serem influenciadas por muitos médicos.
Muitas pacientes são aconselhadas por profissionais a optarem por um parto cirúrgico, que alegam que este é mais seguro e tranqüilo. Na verdade, o interesse de muitos médicos nas cesarianas é que elas são mais rápidas e mais bem remuneradas.
No entanto, é preciso que as mulheres conheçam as vantagens que um parto natural pode apresentar. Tais elas como uma recuperação mais rápida e sem pós-operatório, a não limitação do número de gestações dessa mulher e dela participar ativamente de todo o processo.
Após ler esta reportagem, pude avaliar que muitas mulheres não têm conhecimento suficiente de coisas que dizem respeito a partos, o que é fundamental, já que a vida delas também pode estar um perigo. Não devemos culpar exclusivamente á elas, mas também uma falta de ética presente em alguns médicos que não informam-nas da maneira como deveriam, tendo como prioridade si mesmos, e não as pacientes.