A reportagem publicada pela Revista Pesquisa em Junho de 2006, “Escolha Errada” aborda um assunto muito polêmico, que vem sendo pauta de diversas revistas médicas do mundo: a escolha entre o parto natural e o parto cirúrgico.
Esta reportagem destaca o fato de que o parto cirúrgico, cujo índice nos hospitais brasileiros vem aumentando desde 1980, traz muitos riscos, tanto à saúde da mãe quanto à saúde do bebe.
Muitas vezes, as mulheres se deixam influenciar pelos médicos, que usam argumentos a favor do parto normal dizendo: “Com o parto cirúrgico, você não sentirá dor, o procedimento será muito mais rápido e você poderá marcar o dia que preferir.” Entretanto, muitos dos médicos preferem que uma mulher faça um parto cirúrgico simplesmente pelo fato de que ele lucra mais: ora, o procedimento é muito mais rápido comparado ao procedimento do parto normal e, além disso, ele iria ganhar muito mais do que ganha fazendo um parto normal.
As mulheres, e isto serve também para as brasileiras – afinal, o Brasil é o segundo colocado em realização de partos cesáreos no mundo, deveriam pensar muito bem antes de fazer esta escolha - deveriam levar em conta os seguintes dados publicados nesta reportagem: “É maior a probabilidade de a mulher morrer durante o parto, apresentar sangramento grave ou adquirir uma infecção que exija internação no setor de tratamento intensivo. Já a criança corre mais risco de nascer com menos de 37 semanas (prematura) por erro de cálculo médico, de morrer durante o nascimento ou na primeira semana de vida e de necessitar de cuidados intensivos.”
Deve ser ressaltado que, no Brasil, 65% das cesarianas sao desnecessárias, o que gera um gasto desnecessário. Anualmente, o Brasil arrecada aproximadamente R$8 milhões com cesarias, um dinheiro que, segundo Faúndes - professor aposentado da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e pesquisador do Centro de Pesquisas em Saúde Reprodutiva de Campinas (Cemicamp) - poderia ser investido em outras formas de cuidado da mãe ou da criança.
A reportagem “Escolha Errada” é uma alerta às mulheres e, a grande mensagem transmitida seria: não escolha o parto cirúrgico a não ser que esta seja uma escolha realmente necessária que visa o bem do bebe e da mãe
Esta reportagem destaca o fato de que o parto cirúrgico, cujo índice nos hospitais brasileiros vem aumentando desde 1980, traz muitos riscos, tanto à saúde da mãe quanto à saúde do bebe.
Muitas vezes, as mulheres se deixam influenciar pelos médicos, que usam argumentos a favor do parto normal dizendo: “Com o parto cirúrgico, você não sentirá dor, o procedimento será muito mais rápido e você poderá marcar o dia que preferir.” Entretanto, muitos dos médicos preferem que uma mulher faça um parto cirúrgico simplesmente pelo fato de que ele lucra mais: ora, o procedimento é muito mais rápido comparado ao procedimento do parto normal e, além disso, ele iria ganhar muito mais do que ganha fazendo um parto normal.
As mulheres, e isto serve também para as brasileiras – afinal, o Brasil é o segundo colocado em realização de partos cesáreos no mundo, deveriam pensar muito bem antes de fazer esta escolha - deveriam levar em conta os seguintes dados publicados nesta reportagem: “É maior a probabilidade de a mulher morrer durante o parto, apresentar sangramento grave ou adquirir uma infecção que exija internação no setor de tratamento intensivo. Já a criança corre mais risco de nascer com menos de 37 semanas (prematura) por erro de cálculo médico, de morrer durante o nascimento ou na primeira semana de vida e de necessitar de cuidados intensivos.”
Deve ser ressaltado que, no Brasil, 65% das cesarianas sao desnecessárias, o que gera um gasto desnecessário. Anualmente, o Brasil arrecada aproximadamente R$8 milhões com cesarias, um dinheiro que, segundo Faúndes - professor aposentado da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e pesquisador do Centro de Pesquisas em Saúde Reprodutiva de Campinas (Cemicamp) - poderia ser investido em outras formas de cuidado da mãe ou da criança.
A reportagem “Escolha Errada” é uma alerta às mulheres e, a grande mensagem transmitida seria: não escolha o parto cirúrgico a não ser que esta seja uma escolha realmente necessária que visa o bem do bebe e da mãe
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