quarta-feira, 22 de abril de 2009

9°ano B - Elisa n°4


Correndo riscos

Hoje em dia é muito comum mulheres grávidas preferirem o parto cirúrgico ao parto normal.
O parto cirúrgico tem um processo mais rápido, o acesso ao bebe é mais fácil, pode ser programado, na hora da expulsão do feto não ocorre dor e em caso de emergência a mãe e o bebe podem ser salvos. Mas tem muitas desvantagens, como limitações do número de partos, a recuperação é lenta, além de ser uma cirurgia via cavidade abdominal que mais tarde pode levar a ocorrência de algum problema. Para o bebe também pode ter risco já que ele pode nascer antes do tempo.
O parto cirúrgico às vezes é estimulado pelo próprio médico, ele custa mais caro e por ser mais rápido pode ser feito mais de um por dia.
A cesariana deveria ser praticada somente em caso necessário, se houver desproporção entre o tamanho do feto e a bacia da mãe, posicionamento inadequado do feto, descolamento da placenta, entre outros.
Muitas mulheres que já passaram pelos dois partos preferem o normal alegando que a dor do parto normal é menos intensa do que a dor do pós-operatório.
O certo é tentar o parto normal, e hoje, com a anestesia a dor pode ser aliviada.
O governo poderia estimular o parto natural com propagandas esclarecendo sobre o risco da cessaria desde o pré-natal. Também o preço do parto normal deveria ser mais caro, estimulando os médicos.
Em outros países existem as enfermeiras obstetrizes que fazem o seguimento do trabalho de parto e chamam o médico só na hora do parto, o que alivia o médico.

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