O outro lado das cesárianas
Atualmente uma pesquisa internacional publicada na lancet, alertou os médicos e os futuros pais, que a realização de partos cirúrgicos ou cesáreos sem uma indicação médica específica, coloca em risco a saúde da mãe e do bebê . Mesmo assim a maioria das mulheres acredita que é o método mais seguro, o que na verdade o própio artigo da revista Fapesp argumenta totalmente contra à os partos cirúrgicos ou cesáreos. Hoje em dia quatro de cada dez crianças nascem por meio de cesarianas, e boa parte dessas cirurgias são desnecessárias e não é a forma mais segura de dar a luz.
No artigo nós encontramos algumas informações essencias, que a maoiria das mulheres não fazem ideia, como exemplo que na cesária há a probabilidade de a mulher morrer durante o parto, apresentar um sangramento grave ou adiquirir uma infecção que exija internação no setor de tratamento intensivo. Já a criança corre mais risco de nascer com menos de 37 semanas, por erro de cáculo médico, de morrer durante o nascimento ou na primeira semana de vida, ou necessitar de cuidados intensivos.
A cesariana não interfere apenas na segurança da mãe e do seu filho, interfere também no aumento dos gastos públicos com saúde, calcula-se que no Brasil, onde nascem 2,5 milhões de crianças por ano, haja 560 mil cesáreas desnecessárias que consomem quase 84 milhões de reais.
Já foram criados inumeos projetos e campanhas para incentivar as mulheres a escolherem o parto normal, porém continua não adiantando. Assim chegamos a conclusão que as mulheres preferem a cirurgia por medo da dor do parto normal, porém se elas se informassem e notassem como as cesarianas tem muito mais possíveis consequências desfavoráveis do que o parto normal, com certeza esse índice de mulheres que fazem cirurgias desnecessárias e sem indicações médicas específicas iria baixar.
Atualmente uma pesquisa internacional publicada na lancet, alertou os médicos e os futuros pais, que a realização de partos cirúrgicos ou cesáreos sem uma indicação médica específica, coloca em risco a saúde da mãe e do bebê . Mesmo assim a maioria das mulheres acredita que é o método mais seguro, o que na verdade o própio artigo da revista Fapesp argumenta totalmente contra à os partos cirúrgicos ou cesáreos. Hoje em dia quatro de cada dez crianças nascem por meio de cesarianas, e boa parte dessas cirurgias são desnecessárias e não é a forma mais segura de dar a luz.
No artigo nós encontramos algumas informações essencias, que a maoiria das mulheres não fazem ideia, como exemplo que na cesária há a probabilidade de a mulher morrer durante o parto, apresentar um sangramento grave ou adiquirir uma infecção que exija internação no setor de tratamento intensivo. Já a criança corre mais risco de nascer com menos de 37 semanas, por erro de cáculo médico, de morrer durante o nascimento ou na primeira semana de vida, ou necessitar de cuidados intensivos.
A cesariana não interfere apenas na segurança da mãe e do seu filho, interfere também no aumento dos gastos públicos com saúde, calcula-se que no Brasil, onde nascem 2,5 milhões de crianças por ano, haja 560 mil cesáreas desnecessárias que consomem quase 84 milhões de reais.
Já foram criados inumeos projetos e campanhas para incentivar as mulheres a escolherem o parto normal, porém continua não adiantando. Assim chegamos a conclusão que as mulheres preferem a cirurgia por medo da dor do parto normal, porém se elas se informassem e notassem como as cesarianas tem muito mais possíveis consequências desfavoráveis do que o parto normal, com certeza esse índice de mulheres que fazem cirurgias desnecessárias e sem indicações médicas específicas iria baixar.
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