PARTO: NATURAL OU CIRÚRGICO?
O artigo Escolha Errada da revista FAPESP é muito bem escrito e opinado, pois revela à maioria dos casais os riscos do parto cirúrgico (cesárea), que antes eram sem conhecimento, ou simplesmente omitidos pelos médicos. Informam que os riscos não são somente para as mães, mas para os bebês, que por cálculos errados dos médicos, podem vir a morrer durante ou após a cesárea.
É fundamental esse conhecimento, tanto para os casais em que a concepção já ocorreu, quanto para as futuras gerações, que virá um dia a procriar.
O parto natural é mais apropriado também, pois não é necessária a estimativa do nascimento da criança. Ela vem ao mundo somente quando está pronta, o que evita a prematuridade e as deficiências que podem ocorrer.
Outro aspecto que aparece muito bem articulado é a questão das campanhas, que deveriam ser não somente para a população, mas para obstetras e ginecologistas, que no meu ponto de vista, não são literalmente corretos ao deixar de indicar o modo mais apropriado, que seria o parto natural. Acho também um absurdo, esses médicos que indicam a cesariana pensando no dinheiro que vai ganhar (pelo fato de ser uma cirurgia particular e mais cara) e não se preocupar com o bem para a mulher e a criança.
Aparece no texto um grande e importante posicionamento para as mulheres, que é a questão da laqueadura tubária durante a cesárea, que envolve mais técnicas, e mais peso a mulher, trocando uma por duas cirurgias.
Finalizando, o artigo foi muito bom e veio na hora certa, onde partos naturais são minoria. O mais importante, é que ele sirva para conscientizar a população, e não apenas para os médicos lerem claramente o que já sabem. Portanto, para o nosso futuro, precisamos evitar a escolha errada, e decidir: Parto- natural ou cirúrgico?
O artigo Escolha Errada da revista FAPESP é muito bem escrito e opinado, pois revela à maioria dos casais os riscos do parto cirúrgico (cesárea), que antes eram sem conhecimento, ou simplesmente omitidos pelos médicos. Informam que os riscos não são somente para as mães, mas para os bebês, que por cálculos errados dos médicos, podem vir a morrer durante ou após a cesárea.
É fundamental esse conhecimento, tanto para os casais em que a concepção já ocorreu, quanto para as futuras gerações, que virá um dia a procriar.
O parto natural é mais apropriado também, pois não é necessária a estimativa do nascimento da criança. Ela vem ao mundo somente quando está pronta, o que evita a prematuridade e as deficiências que podem ocorrer.
Outro aspecto que aparece muito bem articulado é a questão das campanhas, que deveriam ser não somente para a população, mas para obstetras e ginecologistas, que no meu ponto de vista, não são literalmente corretos ao deixar de indicar o modo mais apropriado, que seria o parto natural. Acho também um absurdo, esses médicos que indicam a cesariana pensando no dinheiro que vai ganhar (pelo fato de ser uma cirurgia particular e mais cara) e não se preocupar com o bem para a mulher e a criança.
Aparece no texto um grande e importante posicionamento para as mulheres, que é a questão da laqueadura tubária durante a cesárea, que envolve mais técnicas, e mais peso a mulher, trocando uma por duas cirurgias.
Finalizando, o artigo foi muito bom e veio na hora certa, onde partos naturais são minoria. O mais importante, é que ele sirva para conscientizar a população, e não apenas para os médicos lerem claramente o que já sabem. Portanto, para o nosso futuro, precisamos evitar a escolha errada, e decidir: Parto- natural ou cirúrgico?
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